Questão AULA 7º ANO
1. Distinguir estado de tempo e clima p. 84
2. Conhecer os fatores climáticos. P.86, 90, 91.
3. Calcular a Amplitude Térmica Anual. ATA = Temp. Máx. Mensal - Temp. mín. Mensal= ºC
4. Compreender a pressão atmosférica.
4.1 - Identificar centros de alta e baixa pressão com base na leitura dos valores das isóbaras. p. 95
4.2 - Conhecer o movimento do ar à superfície e em altitude nos centros barométricos de altas e baixas pressões. p. 96
4.3 - Associar o estado de tempo (Bom tem ou Mau tempo) a cada tipo de centro barométrico. p.96
5. Identificar tipos de climas. p. 108
5.1 - Ler e interpretar gráficos termopluviométricos ( Caderno de atividades p.57, 59,61 e manual p.124)
5.2 - Identificar o tipo de clima através do gráfico termopluviométrico:
VER REGRAS
1º Verificar a temperatura para ver o tipo principal de clima:
Quente - Temperatura > 20ºC praticamente o ano inteiro.
Temperado - Temperatura < 20ºC, exceto no verão.
Frio - Temperatura negativa quase o ano inteiro.
2º Verificar precipitação para saber o subtipo de clima -
Quente Equatorial - 12 meses húmidos
Quente Tropical Húmido -. mais meses meses húmidos que secos.
Quente Tropical Seco - mais meses secos que húmidos.
Quemte Desértico - 12 meses secos.
Temperado Marítimo - 12 meses húmidos.
Temperado Mediterrâneo - Verão com meses secos.
Temperado Continental - Temperaturas negativas até -10ºC e baixas apenas no inverno.
Frio Subpolar - temperaturas baixas até - 20ºC. Tem alguma precipitação ao longo do ano.
Frio Polar - Temperaturas baixas até -30ºC. Precipitação escassa, alguma nos meses de varão.
Frio Altitude - Temperaturas baixas até - 10ºC. Precipitação abundante ao longo do ano inteiro.
5.3 - Associar a cada tipo de clima a respetiva formação vegetal. p.118
Bom trabalho!
Geo Pintas
Blog de Geografia, que serve de apoio à aulas, relembrando conteúdos, técnicas geográficas e apresentado curiosidades da Terra.
terça-feira, 7 de maio de 2019
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
Teste de 7.º ano - Objetivos e páginas
1- Definir Latitude e Longitude. P 52/53
2 - Identificar os elementos da esfera terrestre: Equador, Eixo da terra, Círculo Polar Ártico e Antártico, Trópico de Câncer e de Capricórnio, paralelos, meridanos e semimeridiano de Greenwich. P.50/51
3- Localizar lugares no mapa através das coordenadas geográficas, latitude e longitude. P.57
4 - Ler e indicar a latitude e longitude de lugares. P.57
Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=ibE2S8OkNJ8
5 - Ler a altitude de lugares. P.54
6 - Localizar (no mapa) países da União Europeia. P. 67
7 - Identificar capitais de paises da União Europeia. P. 60/61
Jogo online - https://online.seterra.com/pt/vgp/3022
https://www.youtube.com/watch?v=SwQnZdEYnn4
8 - Conhecer os alargamentos da União Europeia e entrada de Portugal. P.
https://www.youtube.com/watch?v=3fnEmu-R81Q
9 - Distinguir estado de tempo e clima. P.84
10 - Descrever o estado de tempo. P.85
11 - Identificar elementos do clima e respetivos instrumentos de medição. (caderno diário)
12 - Conhecer os fatores do clima. P. 86
https://www.youtube.com/watch?v=QotiaPTEMfg
13 - Descrever a variação da temperatura ao longo do dia. P.87
14 - Calcular: Temperatura média diária, Amplitude térmica diária, Temperatura média anual e Amplitude térmica anual. P. 87/88
15 - Relacionar a variação da temperatura ao longo do ano com a obliquidade dos raios solares nos diferentes solstícios e equinócios. P. 87
https://www.youtube.com/watch?v=HB9-Eol7CGI
16 - Conhecer as zonas climáticas frias, quentes e temperadas. P. 88
1- Definir Latitude e Longitude. P 52/53
2 - Identificar os elementos da esfera terrestre: Equador, Eixo da terra, Círculo Polar Ártico e Antártico, Trópico de Câncer e de Capricórnio, paralelos, meridanos e semimeridiano de Greenwich. P.50/51
3- Localizar lugares no mapa através das coordenadas geográficas, latitude e longitude. P.57
4 - Ler e indicar a latitude e longitude de lugares. P.57
Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=ibE2S8OkNJ8
5 - Ler a altitude de lugares. P.54
6 - Localizar (no mapa) países da União Europeia. P. 67
7 - Identificar capitais de paises da União Europeia. P. 60/61
Jogo online - https://online.seterra.com/pt/vgp/3022
https://www.youtube.com/watch?v=SwQnZdEYnn4
8 - Conhecer os alargamentos da União Europeia e entrada de Portugal. P.
https://www.youtube.com/watch?v=3fnEmu-R81Q
9 - Distinguir estado de tempo e clima. P.84
10 - Descrever o estado de tempo. P.85
11 - Identificar elementos do clima e respetivos instrumentos de medição. (caderno diário)
12 - Conhecer os fatores do clima. P. 86
https://www.youtube.com/watch?v=QotiaPTEMfg
13 - Descrever a variação da temperatura ao longo do dia. P.87
14 - Calcular: Temperatura média diária, Amplitude térmica diária, Temperatura média anual e Amplitude térmica anual. P. 87/88
15 - Relacionar a variação da temperatura ao longo do ano com a obliquidade dos raios solares nos diferentes solstícios e equinócios. P. 87
https://www.youtube.com/watch?v=HB9-Eol7CGI
16 - Conhecer as zonas climáticas frias, quentes e temperadas. P. 88
domingo, 21 de maio de 2017
Objetivos e resumo para o teste 8.ºAno - parte 2
2.o Subdomínio – Produção de alimentos
– Agricultura
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Objetivos gerais
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Síntese
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1. Conhecer e
compreender os fatores que interferem na atividade agrícola. |
1. A agricultura é
condicionada por diferentes fatores, naturais e humanos.
2. Os diferentes fatores
influenciam a produção agrícola:
• Dos fatores naturais
destacam-se: o clima, que explica a maior adaptação de certos produtos a
determinadas regiões; o relevo, que condiciona a atividade agrícola,
sobretudo pela altitude e configuração; os solos, pelas características
geológicas e pela maior ou menor fertilidade.
• Dos fatores humanos
destacam-se o nível económico, o desenvolvimento científico e tecnológico e a
qualificação dos agricultores. São mais elevados nos PD, permitindo melhores
produções e um rendimento agrícola mais elevado. Nos PED, são menos desenvolvidos,
pelo que há menor proteção dos solos, técnicas de cultivo menos eficazes e as
culturas estão muito sujeitas a secas, pragas e doenças.
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2. Compreender as
diferenças entre a agricultura tradicional e a agricultura moderna. |
1. Nos sistemas de
cultura destacam-se:
• A agricultura
intensiva – os campos são totalmente ocupados, de forma contínua, com
cultivos cujas colheitas se sucedem ao longo do ano, recorrendo quase sempre à
policultura – cultivo simultâneo de várias culturas no mesmo campo.
• A agricultura extensiva
– praticada, geralmente, em áreas de pouca abundância de água e com rotação
de culturas – divisão da superfície agrícola em folhas (setores), sendo, em
cada ano e rotativamente, cada uma ocupada com uma cultura diferente ou
ficando em pousio. Utiliza geralmente a monocultura – cultivo de um só
produto no mesmo campo ou folha.
2. Os fatores humanos
permitem distinguir dois principais tipos de agricultura:
• A agricultura
tradicional ou de subsistência, cujo objetivo é alimentar o agricultor e sua
família – autoconsumo. Utiliza mão de obra numerosa, pois são utilizadas
técnicas e alfaias rudimentares; usa o pousio e/ou uso de adubos naturais
para manter e fertilizar o solo; a rega é manual ou feita por métodos
tradicionais; é pouco eficaz na prevenção e proteção das culturas que estão
dependentes das condições naturais. Gera baixo rendimento agrícola e a
produtividade também é baixa.
• Na agricultura
tradicional destacam-se a agricultura itinerante, a agricultura extensiva de
sequeiro, a rizicultura intensiva tradicional e a agricultura de oásis.
• A agricultura de
mercado tem como objetivo abastecer o mercado nacional e internacional, pelo
que é muito mecanizada e usa tecnologia moderna, pelo que a mão de obra é
reduzida e com formação profissional; utiliza agroquímicos para fertilizar os
solos e proteger as culturas; recorre a modernas estufas para garantir a
produção ao longo de todo o ano; tem rendimento e produtividade agrícola
elevados.
• Na agricultura moderna
podem distinguir-se traços mais característicos da América do Norte, com
maior dimensão das explorações e predomínio da monocultura, e da agricultura
europeia, com maior representatividade da pequena e média dimensão das
explorações e maior uso da policultura.
• A agricultura de
plantação é uma prática moderna desenvolvida nos PED de clima tropical
húmido, geralmente por multinacionais, que se destina ao mercado mundial e
produz espécies de grande valor comercial, como o café, o cacau e a
cana-de-açúcar.
3. De um modo geral, a
agricultura tradicional associa-se aos PED e a agricultura moderna aos PD.
Porém, a agricultura moderna começa a difundir-se em muitos países em
desenvolvimento, como é o caso do Brasil, do Chile, Argentina, México, África
do Sul e China.
4. Quanto maior o grau
de desenvolvimento científico e tecnológico, maior o rendimento dos solos
agrícolas e a produtividade do trabalho agrícola:
• O rendimento agrícola
corresponde à produção por unidade de superfície (t/ha) e depende da
adequação das culturas ao ambiente natural, da fertilidade do solo, natural ou
melhorada artificialmente, da qualidade das sementes e da forma de proteção das
culturas contra doenças, insetos e ervas daninhas.
• A produtividade
agrícola é a relação entre a produção (quantidade ou valor) e a mão de obra utilizada
(horas de trabalho ou número de trabalhadores) e depende da tecnologia utilizada,
da organização do trabalho e da formação, motivação e capacidade dos
trabalhadores.
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Objetivos e resumo teste 8ºano
1.o Subdomínio – Os recursos naturais
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Objetivos gerais
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Síntese
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1. Compreender a
desigual distribuição dos recursos. |
1. Existe uma grande
diversidade de recursos naturais, renováveis e não renováveis, que são
explorados e utilizados nas atividades económicas e na vida diária da
população, como os alimentos, as matérias primas (de origem mineral, vegetal
e animal), a água, os solos e as fontes de energia.
2. A distribuição
mundial dos recursos naturais está associada à diversidade e riqueza
geológica, às características climáticas, à diversidade de solos e à proximidade
de áreas marítimas com maior ou menor abundância de pescado.
3. Os países com maior
área e diversidade de recursos destacam-se na produção mundial, como é o caso
da China, nos recursos minerais e alimentares, da Arábia Saudita, da Rússia e
dos EUA, nos recursos energéticos e de outros países, como o Brasil, a
Austrália e o Canadá, na produção de recursos minerais do subsolo.
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2. Compreender as relações
entre a distribuição e o consumo dos diferentes tipos de recursos. |
1. O consumo de recursos
naturais tem vindo a crescer muito, o que se deve ao crescimento demográfico,
que aumenta as necessidades de consumo, à difusão da indústria e à
urbanização, nos PED, sobretudo nas economias emergentes, como a China, a
Índia e o Brasil, que consomem grandes quantidades de recursos naturais; e
ainda devido ao aumento do comércio mundial que incentiva a exploração, com
vista à exportação.
2. Os recursos minerais são um fator essencial de
desenvolvimento que, para ser sustentável, deverá assentar numa
exploração racional, com recursos à reutilização e reciclagem, e numa
aplicação das receitas em benefício de toda população.
3. Os fluxos comerciais
de recursos energéticos e outros recursos naturais evidenciam as desigualdades
de consumo que, por sua vez, revelam os contrastes de desenvolvimento, à
escala mundial:
• Na generalidade dos
PD, há um elevado consumo de energia e outros recursos naturais, devido à
importância da indústria, da utilização dos transportes e do setor terciário,
assim como ao elevado nível de vida da população.
• Nas economias
emergentes, o consumo de recursos naturais cresce rapidamente, devido ao crescimento
industrial e do uso de transportes, assim como ao aumento do nível de vida de
uma parte significativa da população.
• Na maioria dos PED,
sobretudo africanos, verifica-se um baixo consumo de energia, devido à fraca
industrialização e menor uso de transportes, menor desenvolvimento do
terciário e nível de vida das famílias mais baixo.
4. Como principais
impactes da exploração de recursos minerais, destacam-se:
• As alterações da
paisagem natural e a redução da biodiversidade; a acumulação de escombreiras,
contaminação de solos e recursos hídricos e poluição atmosférica, junto de
minas e pedreiras; os desastres ambientais, como marés negras; os resíduos radioativos
e riscos de esgotamento de reservas.
• Também podem surgir
dificuldades económicas e desemprego nas áreas onde a produção de um dado
recurso ou a sua transformação industrial e utilização são economicamente importantes,
se esse recursos se esgota ou deixa de ser explorado.
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3. Compreender a
repartição das atividades económicas em setores |
1. As atividades
económicas repartem-se por três setores: primário (extração e produção de
recursos a partir da natureza); secundário (transformação dos recursos
naturais); terciário (transação de bens e prestação de serviços).
2. Nos três setores de
atividades ocupa-se a população ativa – conjunto de indivíduos, em idade
ativa (15‑64 anos) com uma profissão ou em condições de a desempenhar
(incluindo desempregados e serviço militar), sendo considerada população
inativa, o conjunto de indivíduos que não são economicamente ativos, como os
jovens e os reformados.
3. A distribuição da
população ativa por setores de atividade é diferente, consoante o nível de
desenvolvimento dos países. Assim, nos PED menos desenvolvidos, predomina o
setor primário; nos PED em industrialização, cresce o setor secundário e
terciário, diminuindo o primário, e nos PD, o setor primário deu lugar ao secundário,
durante o século XIX e princípio do século XX, tendo o terciário crescido
durante a segunda metade do século XX, tornando-se no setor dominante e com
tendência crescente.
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quarta-feira, 17 de maio de 2017
8.º Ano - Estudar
https://www.facebook.com/www.vidarural.pt/videos/1363059163756235/
https://www.youtube.com/watch?v=ZumRFF_W3TE
Bom trabalho!
Vídeo sobre a Agricultura
https://www.facebook.com/www.vidarural.pt/videos/1363059163756235/
Vídeo resumo sobre a agricultura tradicional e moderna.
https://www.youtube.com/watch?v=ZumRFF_W3TE
Bom trabalho!
9.º Ano
7 - Relacionar a ocorrência de furacões com as alterações climáticas.
Al Gore - Uma verdade Inconveniente - Lição #5
https://www.youtube.com/watch?v=u5OPkeRYaVs
9 – Identificar a origem das secas.
Al Gore - Uma verdade Inconveniente - Lição #7
https://www.youtube.com/watch?v=bnbWlTYNZ2Q&t=20s
7 - Relacionar a ocorrência de furacões com as alterações climáticas.
https://www.youtube.com/watch?v=u5OPkeRYaVs
9 – Identificar a origem das secas.
Al Gore - Uma verdade Inconveniente - Lição #7
https://www.youtube.com/watch?v=bnbWlTYNZ2Q&t=20s
18 – Descrever o efeito estufa como fenómeno natural benéfico ao equilíbrio térmico na superfície terrestre.
19 – Conhecer os impactos da poluição atmosférica :
- aumento do efeito estufa;
Al Gore - Uma verdade Inconveniente - Lição #1
https://www.youtube.com/watch?v=X3wry4u9eFA
Al Gore - Uma verdade Inconveniente - Lição #2
https://www.youtube.com/watch?v=GUHutBRrlBg
Bom trabalho!
Al Gore - Uma verdade Inconveniente - Lição #1
https://www.youtube.com/watch?v=X3wry4u9eFA
Al Gore - Uma verdade Inconveniente - Lição #2
https://www.youtube.com/watch?v=GUHutBRrlBg
Bom trabalho!
Objetivos gerais
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Síntese
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3. Conhecer a influência da poluição atmosférica no efeito
de estufa e na camada de ozono.
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A poluição atmosférica, devido à
emissão de gases como o dióxido de carbono, os óxidos de azoto, o metano e os
clorofluorcarbonetos, desencadeia problemas, como o aumento do efeito de
estufa e a rarefação da camada de ozono.
O aumento do efeito de estufa leva
a um aquecimento global que, por sua vez, provoca mudanças climáticas, que
começam já a notar-se, e que se refletem na modificação dos padrões de
distribuição da precipitação e na ocorrência mais frequente de situações
meteorológicas extremas. Um dos efeitos é do aquecimento global é o degelo
dos glaciares, o que conduz à subida do nível médio das águas do mar, com
implicações para a população e os ecossistemas das áreas costeiras.
A rarefação do ozono teve como
efeito a formação do chamado buraco do ozono, sobre a Antártida.
Para travar o aumento do efeito de
estufa será necessário reduzir a emissão de gases com efeito de estufa,
sobretudo do dióxido de carbono, com emissões mais elevadas.
Para resolver o problema do buraco
do ozono, que permitia a maior penetração de radiação ultravioleta, realizou-se
o Tratado de Montreal, que desencadeou o processo que levou à proibição,
desde 2010, do uso de clorofluorcarbonetos.
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