terça-feira, 7 de maio de 2019

Questão AULA   7º ANO



1. Distinguir estado de tempo e clima p. 84

2. Conhecer os fatores climáticos. P.86, 90, 91.

3. Calcular a Amplitude Térmica Anual. ATA = Temp. Máx. Mensal - Temp. mín. Mensal=  ºC

4. Compreender a pressão atmosférica. 
4.1 - Identificar centros de alta e baixa pressão com base na leitura dos valores das isóbaras. p. 95
4.2 - Conhecer o movimento do ar à superfície e em altitude nos centros barométricos de altas e baixas pressões.  p. 96
4.3 - Associar o estado de tempo (Bom tem ou Mau tempo) a cada tipo de centro barométrico. p.96

5. Identificar tipos de climas. p. 108
5.1 - Ler e interpretar gráficos termopluviométricos ( Caderno de atividades p.57, 59,61 e manual p.124)
5.2 - Identificar o tipo de clima através do gráfico termopluviométrico:
       
                           VER REGRAS
                   
1º Verificar a temperatura para ver o tipo principal de clima:

Quente - Temperatura > 20ºC praticamente o ano inteiro.

Temperado - Temperatura < 20ºC, exceto no verão.

Frio - Temperatura negativa quase o ano inteiro.


 2º Verificar precipitação para saber o subtipo de clima -

Quente Equatorial - 12 meses húmidos
Quente Tropical Húmido -. mais meses meses húmidos que secos.
Quente Tropical Seco - mais meses secos que húmidos.
Quemte Desértico - 12 meses secos.

Temperado Marítimo - 12 meses húmidos.
Temperado Mediterrâneo - Verão com meses secos.
Temperado Continental - Temperaturas negativas até -10ºC e baixas apenas no inverno.

Frio Subpolar - temperaturas baixas até - 20ºC. Tem alguma precipitação ao longo do ano.
Frio Polar - Temperaturas baixas até -30ºC. Precipitação escassa, alguma nos meses de varão.
Frio Altitude - Temperaturas baixas até - 10ºC. Precipitação abundante ao longo do ano inteiro.

5.3 - Associar a cada tipo de clima a respetiva formação vegetal. p.118

Bom trabalho!





quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Teste de 7.º ano - Objetivos e páginas


1- Definir Latitude e Longitude. P 52/53
2 - Identificar os elementos da esfera terrestre: Equador, Eixo da terra, Círculo Polar Ártico e Antártico, Trópico de Câncer e de Capricórnio, paralelos, meridanos e semimeridiano de Greenwich. P.50/51
3- Localizar lugares no mapa através das coordenadas geográficas, latitude e longitude. P.57
4 - Ler e indicar a latitude e longitude de lugares. P.57

Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=ibE2S8OkNJ8

5 - Ler a altitude de lugares. P.54
6 - Localizar (no mapa) países da União Europeia. P. 67
7 - Identificar capitais de paises da União Europeia. P. 60/61

Jogo online - https://online.seterra.com/pt/vgp/3022
https://www.youtube.com/watch?v=SwQnZdEYnn4

8 - Conhecer os alargamentos da União Europeia e entrada de Portugal. P.
https://www.youtube.com/watch?v=3fnEmu-R81Q

9 - Distinguir estado de tempo e clima. P.84
10 - Descrever o estado de tempo. P.85
11 - Identificar elementos do clima e respetivos instrumentos de medição. (caderno diário)
12 - Conhecer os fatores do clima. P. 86

https://www.youtube.com/watch?v=QotiaPTEMfg

13 - Descrever a variação da temperatura ao longo do dia. P.87
14 - Calcular: Temperatura média diária, Amplitude térmica diária, Temperatura média anual e Amplitude térmica anual. P. 87/88

15 - Relacionar a variação da temperatura ao longo do ano com a obliquidade dos raios solares nos diferentes solstícios e equinócios. P. 87

https://www.youtube.com/watch?v=HB9-Eol7CGI

16 - Conhecer as zonas climáticas frias, quentes e temperadas. P. 88

domingo, 21 de maio de 2017

Objetivos e resumo para o teste 8.ºAno - parte 2

2.o Subdomínio – Produção de alimentos – Agricultura
Objetivos gerais
Síntese
1. Conhecer e
compreender
os fatores que
interferem na
atividade agrícola.
1. A agricultura é condicionada por diferentes fatores, naturais e humanos.
2. Os diferentes fatores influenciam a produção agrícola:
• Dos fatores naturais destacam-se: o clima, que explica a maior adaptação de certos produtos a determinadas regiões; o relevo, que condiciona a atividade agrícola, sobretudo pela altitude e configuração; os solos, pelas características geológicas e pela maior ou menor fertilidade.
• Dos fatores humanos destacam-se o nível económico, o desenvolvimento científico e tecnológico e a qualificação dos agricultores. São mais elevados nos PD, permitindo melhores produções e um rendimento agrícola mais elevado. Nos PED, são menos desenvolvidos, pelo que há menor proteção dos solos, técnicas de cultivo menos eficazes e as culturas estão muito sujeitas a secas, pragas e doenças.
2. Compreender as
diferenças entre
a agricultura
tradicional e
a agricultura
moderna.
1. Nos sistemas de cultura destacam-se:
• A agricultura intensiva – os campos são totalmente ocupados, de forma contínua, com cultivos cujas colheitas se sucedem ao longo do ano, recorrendo quase sempre à policultura – cultivo simultâneo de várias culturas no mesmo campo.
• A agricultura extensiva – praticada, geralmente, em áreas de pouca abundância de água e com rotação de culturas – divisão da superfície agrícola em folhas (setores), sendo, em cada ano e rotativamente, cada uma ocupada com uma cultura diferente ou ficando em pousio. Utiliza geralmente a monocultura – cultivo de um só produto no mesmo campo ou folha.
2. Os fatores humanos permitem distinguir dois principais tipos de agricultura:
• A agricultura tradicional ou de subsistência, cujo objetivo é alimentar o agricultor e sua família – autoconsumo. Utiliza mão de obra numerosa, pois são utilizadas técnicas e alfaias rudimentares; usa o pousio e/ou uso de adubos naturais para manter e fertilizar o solo; a rega é manual ou feita por métodos tradicionais; é pouco eficaz na prevenção e proteção das culturas que estão dependentes das condições naturais. Gera baixo rendimento agrícola e a produtividade também é baixa.
• Na agricultura tradicional destacam-se a agricultura itinerante, a agricultura extensiva de sequeiro, a rizicultura intensiva tradicional e a agricultura de oásis.
• A agricultura de mercado tem como objetivo abastecer o mercado nacional e internacional, pelo que é muito mecanizada e usa tecnologia moderna, pelo que a mão de obra é reduzida e com formação profissional; utiliza agroquímicos para fertilizar os solos e proteger as culturas; recorre a modernas estufas para garantir a produção ao longo de todo o ano; tem rendimento e produtividade agrícola elevados.
• Na agricultura moderna podem distinguir-se traços mais característicos da América do Norte, com maior dimensão das explorações e predomínio da monocultura, e da agricultura europeia, com maior representatividade da pequena e média dimensão das explorações e maior uso da policultura.
• A agricultura de plantação é uma prática moderna desenvolvida nos PED de clima tropical húmido, geralmente por multinacionais, que se destina ao mercado mundial e produz espécies de grande valor comercial, como o café, o cacau e a cana-de-açúcar.
3. De um modo geral, a agricultura tradicional associa-se aos PED e a agricultura moderna aos PD. Porém, a agricultura moderna começa a difundir-se em muitos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, do Chile, Argentina, México, África do Sul e China.
4. Quanto maior o grau de desenvolvimento científico e tecnológico, maior o rendimento dos solos agrícolas e a produtividade do trabalho agrícola:
• O rendimento agrícola corresponde à produção por unidade de superfície (t/ha) e depende da adequação das culturas ao ambiente natural, da fertilidade do solo, natural ou melhorada artificialmente, da qualidade das sementes e da forma de proteção das culturas contra doenças, insetos e ervas daninhas.
• A produtividade agrícola é a relação entre a produção (quantidade ou valor) e a mão de obra utilizada (horas de trabalho ou número de trabalhadores) e depende da tecnologia utilizada, da organização do trabalho e da formação, motivação e capacidade dos trabalhadores.
Objetivos e resumo teste 8ºano

1.o Subdomínio – Os recursos naturais
Objetivos gerais
Síntese
1. Compreender a
desigual distribuição
dos recursos.
1. Existe uma grande diversidade de recursos naturais, renováveis e não renováveis, que são explorados e utilizados nas atividades económicas e na vida diária da população, como os alimentos, as matérias primas (de origem mineral, vegetal e animal), a água, os solos e as fontes de energia.
2. A distribuição mundial dos recursos naturais está associada à diversidade e riqueza geológica, às características climáticas, à diversidade de solos e à proximidade de áreas marítimas com maior ou menor abundância de pescado.
3. Os países com maior área e diversidade de recursos destacam-se na produção mundial, como é o caso da China, nos recursos minerais e alimentares, da Arábia Saudita, da Rússia e dos EUA, nos recursos energéticos e de outros países, como o Brasil, a Austrália e o Canadá, na produção de recursos minerais do subsolo.
2. Compreender as relações
entre a distribuição
e o consumo
dos diferentes tipos
de recursos.
1. O consumo de recursos naturais tem vindo a crescer muito, o que se deve ao crescimento demográfico, que aumenta as necessidades de consumo, à difusão da indústria e à urbanização, nos PED, sobretudo nas economias emergentes, como a China, a Índia e o Brasil, que consomem grandes quantidades de recursos naturais; e ainda devido ao aumento do comércio mundial que incentiva a exploração, com vista à exportação.
2. Os recursos minerais são um fator essencial de desenvolvimento que, para ser sustentável, deverá assen­tar numa exploração racional, com recursos à reutilização e reciclagem, e numa aplicação das receitas em benefício de toda população.
3. Os fluxos comerciais de recursos energéticos e outros recursos naturais evidenciam as desigualdades de consumo que, por sua vez, revelam os contrastes de desenvolvimento, à escala mundial:
• Na generalidade dos PD, há um elevado consumo de energia e outros recursos naturais, devido à importância da indústria, da utilização dos transportes e do setor terciário, assim como ao elevado nível de vida da população.
• Nas economias emergentes, o consumo de recursos naturais cresce rapidamente, devido ao cres­cimento industrial e do uso de transportes, assim como ao aumento do nível de vida de uma parte significativa da população.
• Na maioria dos PED, sobretudo africanos, verifica-se um baixo consumo de energia, devido à fraca industrialização e menor uso de transportes, menor desenvolvimento do terciário e nível de vida das famílias mais baixo.
4. Como principais impactes da exploração de recursos minerais, destacam-se:
• As alterações da paisagem natural e a redução da biodiversidade; a acumulação de escombreiras, contaminação de solos e recursos hídricos e poluição atmosférica, junto de minas e pedreiras; os desastres ambientais, como marés negras; os resíduos radioativos e riscos de esgotamento de reservas.
• Também podem surgir dificuldades económicas e desemprego nas áreas onde a produção de um dado recurso ou a sua transformação industrial e utilização são economicamente importantes, se esse recursos se esgota ou deixa de ser explorado.
3. Compreender a
repartição das atividades
económicas
em setores
1. As atividades económicas repartem-se por três setores: primário (extração e produção de recursos a partir da natureza); secundário (transformação dos recursos naturais); terciário (transação de bens e prestação de serviços).
2. Nos três setores de atividades ocupa-se a população ativa – conjunto de indivíduos, em idade ativa (15­‑64 anos) com uma profissão ou em condições de a desempenhar (incluindo desempregados e serviço militar), sendo considerada população inativa, o conjunto de indivíduos que não são economicamente ativos, como os jovens e os reformados.
3. A distribuição da população ativa por setores de atividade é diferente, consoante o nível de desen­volvimento dos países. Assim, nos PED menos desenvolvidos, predomina o setor primário; nos PED em industrialização, cresce o setor secundário e terciário, diminuindo o primário, e nos PD, o setor primário deu lugar ao secundário, durante o século XIX e princípio do século XX, tendo o terciário crescido durante a segunda metade do século XX, tornando-se no setor dominante e com tendência crescente.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

8.º Ano - Estudar

Vídeo sobre a Agricultura

https://www.facebook.com/www.vidarural.pt/videos/1363059163756235/

Vídeo resumo sobre a agricultura tradicional e moderna.

https://www.youtube.com/watch?v=ZumRFF_W3TE


Bom trabalho!
9.º Ano

7 - Relacionar a ocorrência de furacões com as alterações climáticas.

Al Gore - Uma verdade Inconveniente - Lição #5

https://www.youtube.com/watch?v=u5OPkeRYaVs


9 – Identificar a origem das secas.

Al Gore - Uma verdade Inconveniente - Lição #7
https://www.youtube.com/watch?v=bnbWlTYNZ2Q&t=20s


18 – Descrever o efeito estufa como fenómeno natural benéfico ao equilíbrio térmico na superfície terrestre.
19 – Conhecer os impactos da poluição atmosférica :
Objetivos gerais
Síntese
3. Conhecer a influência da poluição atmosférica no efeito de estufa e na camada de ozono.
A poluição atmosférica, devido à emissão de gases como o dióxido de carbono, os óxidos de azoto, o metano e os clorofluorcarbonetos, desencadeia problemas, como o aumento do efeito de estufa e a rarefação da camada de ozono.
O aumento do efeito de estufa leva a um aquecimento global que, por sua vez, provoca mudanças climáticas, que começam já a notar-se, e que se refletem na modificação dos padrões de distribuição da precipitação e na ocorrência mais frequente de situações meteorológicas extremas. Um dos efeitos é do aquecimento global é o degelo dos glaciares, o que conduz à subida do nível médio das águas do mar, com implicações para a população e os ecossistemas das áreas costeiras.
A rarefação do ozono teve como efeito a formação do chamado buraco do ozono, sobre a Antártida.
Para travar o aumento do efeito de estufa será necessário reduzir a emissão de gases com efeito de estufa, sobretudo do dióxido de carbono, com emissões mais elevadas.
Para resolver o problema do buraco do ozono, que permitia a maior penetração de radiação ultravioleta, realizou-se o Tratado de Montreal, que desencadeou o processo que levou à proibição, desde 2010, do uso de clorofluorcarbonetos.