segunda-feira, 20 de março de 2017

7.º ANO

Objetivos do Teste - Elementos e fatores do clima

Material:  Máquina de calcular e folha de teste

Compreender o clima como o resultado da influência dos diferentes elementos atmosféricos
1.Caracterizar o estado de tempo para um determinado lugar e num dado momento.
2.Distinguir estado de tempo de clima.
3.Identificar os elementos de clima: temperatura, precipitação, humidade, nebulosidade, insolação, pressão atmosférica e vento.
4.Identificar os instrumentos utilizados para medir e registar os elementos de clima e as respetivas unidades de quantificação.
5.Justificar a utilidade da previsão dos estados do tempo.

Compreender a variação diurna da temperatura
1.Descrever a variação diurna da temperatura em diferentes lugares da Terra, com base em gráficos.
2.Calcular a amplitude térmica diurna.
3.Relacionar a variação diurna da temperatura com o movimento de rotação da Terra.
4.Relacionar o ângulo de incidência dos raios solares com a espessura da atmosfera a atravessar e com a superfície de incidência.

Compreender a variação anual da temperatura
1.Descrever a variação anual da temperatura em lugares do hemisfério norte e do hemisfério sul com base em gráficos.
2.Definir e calcular temperatura média mensal e anual, e amplitude térmica mensal e anual.
3.Relacionar a variação anual da temperatura com o movimento de translação da Terra, enfatizando os solstícios de junho e dezembro e os equinócios de março e setembro.

Compreender a variação da temperatura com a latitude
1.Relacionar os círculos menores de referência com as zonas climáticas terrestres, identificando-as: zona quente ou intertropical; zonas temperadas dos hemisférios norte e sul e zonas frias dos hemisférios norte e sul.
2.Explicar os principais fatores que influenciam a variação espacial da temperatura.

Compreender a variação da temperatura em função da proximidade ou afastamento do oceano
1.Explicar a função reguladora do oceano sobre as temperaturas.
2.Relacionar a variação da temperatura junto à costa com as correntes marítimas.

Compreender a variação da temperatura em função do relevo
1.Explicar a influência da altitude na variação da temperatura.
2.Definir gradiente térmico vertical.
3. Explicar a influência da exposição geográfica das vertentes na variação da temperatura (vertentes umbrias/sombrias de soalheira).

Compreender diferentes fenómenos de condensação e sublimação
1.Caracterizar diferentes fenómenos de condensação e de sublimação junto à superfície: orvalho, nevoeiro e geada.
2.Associar as nuvens a fenómenos de condensação em altitude.

Compreender a distribuição da precipitação à superfície da Terra
1.Distinguir humidade absoluta de humidade relativa.
2.Definir ponto de saturação.
3.Identificar diferentes formas de precipitação: chuva, neve e granizo.
4.Descrever a distribuição da precipitação à superfície terrestre a partir da leitura de mapas de isoietas (linhas que unem pontos de igual valor de temperatura).
5.Referir fatores que influenciam a variação da precipitação à escala planetária.

Compreender a influência dos centros barométricos na variação da precipitação
1.Definir isóbara.
2.Distinguir centros de altas pressões (Anticiclones) de centros de baixas pressões (Depressões).
3.Reconhecer o efeito da força de Coriolis nos movimentos do ar, no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul.
4.Explicar a circulação do ar nos centros de altas e de baixas pressões.
5.Localizar os principais centros de altas e baixas pressões em latitude e relacioná-los com a variação da precipitação à escala planetária.

6.Identificar os principais centros barométricos que influenciam o clima de Portugal através da análise de cartas sinópticas.


Compreender a influência das massas de ar na variação da precipitação
1.Explicar o processo de formação das chuvas frontais.

Compreender a ação de fatores regionais na ocorrência de precipitação
1.Explicar o processo de formação das chuvas de relevo ou orográficas.
2.Explicar o processo de formação das chuvas convectivas.

3.Relacionar a variação da precipitação com as correntes marítimas. 

domingo, 19 de março de 2017

Síntese parte 1

4.o Subdomínio – Cidades: principais áreas de fixação humana
Objetivos gerais
Síntese
1. Compreender
a origem e o
crescimento das
cidades.
1. Não existe uma definição universal do conceito de cidade, embora se possa caracterizar pelo tipo de povoamento concentrado, os edifícios de vários pisos e a presença de grande número de atividades. Utilizam-se critérios: demográficos, que estabelecem limiares mínimos de densidade populacional e/ou número de habitantes; critérios funcionais, que estabelecem o número e tipo de funções que uma cidade deve oferecer; e os jurídico-administrativos, que atribuem a categoria de cidade com base em determinados objetivos ou particularidades.
2. As primeiras cidades surgiram ainda na Antiguidade, com a produção de excedentes agrícolas, que libertaram população que passou a dedicar-se ao comércio e à produção artesanal, atividades que originaram a cidade, onde rapidamente o poder político e religioso se instalou, assim como as atividades lúdicas e culturais.
3. Ao longo dos tempos, as cidades cresceram em dimensão e número, sempre associadas às circunstâncias históricas e à evolução das atividades económicas, sobretudo do comércio, da indústria e dos serviços. É assim que se assiste:
à multiplicação das cidades muralhadas, na Idade Média;
à expansão das cidades litorais e aparecimento de novas cidades em torno de portos de mar, tanto na Europa como nos territórios ultramarinos, com o crescimento do comércio marítimo e dos serviços a ele associados;
ao processo de urbanização da Europa, com a industrialização e o êxodo rural, no século XIX e primeira metade do século XX;
à expansão sem precedentes do fenómeno urbano, em número e dimensão de aglomerações, nos PED, desde a segunda metade do século XX, associada ao crescimento demográfico e à indus­trialização recente, motor do intenso êxodo rural em curso na maioria desses países.
4. Com o crescimento das cidades formam-se extensas áreas suburbanas que englobam outras cidades menores, constituindo áreas metropolitanas, onde se geram intensos fluxos pendulares e de relações económicas. Quando várias áreas metropolitanas ou grandes aglomerações urbanas se interligam, formam uma extensa região urbana – megalópolis. A nível mundial destacam-se a grande megalópolis europeia, a norteamericana, a japonesa e a chinesa.
5. Nas grandes aglomerações urbanas surgem problemas como o desordenamento do espaço, a poluição atmosférica e sonora; a produção de resíduos urbanos, os grandes engarrafamentos de trânsito, a pobreza de uma parte da população, sobretudo nos PED, onde grande parte da população urbana vive em bairros de habitação precária, sem saneamento básico, água canalizada, pavimentação das ruas e com inúmeros problemas de pobreza e exclusão social.
6. e 7. Para minorar estes problemas deve desenvolver-se um planeamento que promova o correto uso do solo, a sustentabilidade ambiental e a integração de todos os cidadãos, com igualdade de oportunidades e acesso a bens e serviços, de modo a criar cidades sustentáveis.
Síntese - parte 2

4.o Subdomínio – Cidades: principais áreas de fixação humana (cont.)
Objetivos gerais
Síntese
2. Compreender
a organização
morfofuncional das
cidades.
1. Entre as funções urbanas destacam-se a residencial, comercial, industrial, político-administrativa, cultural, religiosa… As funções urbanas, geralmente, organizam-se em áreas funcionais – áreas onde predomina uma ou um conjunto de funções.
2. e 3. Destaca-se o CBD – Central Business District (área central de negócios) – em Portugal, designado como Baixa, situado geralmente na parte antiga da cidade e que concentra as funções mais importantes: comércio e serviços especializados, centros de decisão político-administrativa (ministérios, tribunais, etc.) e económica (sedes de empresas e bancos), espaços culturais, etc. No entanto, existem outras áreas terciárias e ainda:
• as áreas residenciais têm localizações, qualidade arquitetónica e espaços envolventes diferentes consoante as classes que nelas residem. As classes altas residem em áreas de grande qualidade arquitetónica, ambiental e boas acessibilidades; as classes médias em bairros de arquitetura uniforme, geralmente na periferia da cidade ou na área suburbana, em prédios com casas de menor dimensão; as classes mais desfavorecidas vivem em bairros de habitação social, de menor qualidade de construção, em bairros de habitação precária ou nas casas degradadas do centro das cidades.
• a função industrial, nos PD, tende a sair da cidade e a localizar-se nas áreas suburbanas e periurbanas, geralmente em parques industriais. Nos PED, a função industrial ainda se localiza nas cidades.
4. Com o crescimento das cidades, surgem áreas novas onde se instalam funções do CBD e que passam a competir com ele, constituindo novas centralidades. Também pode acontecer com uma área antiga da cidade que é renovada e passa a ser atrativa para as funções do CBD. O aparecimento, na periferia, de amplas áreas terciárias, com hipermercados, outras grandes superfícies de comércio especializado e espaços para congressos e espetáculos, constituem outra forma de competição que retira prota­gonismo ao centro da cidade. A revitalização do CBD poderá contrariar essa tendência e pode fazer-se através de medidas que facilitem a fixação da população (rendas baixas, por exemplo) e de atividades económicas (criação de áreas de estacionamento para os clientes).
5. Numa cidade encontram-se vários tipos de planta, que podem ser dominantes ou coexistir, destacando-se a planta irregular, a planta radioconcêntrica e a planta ortogonal. De um modo geral, a planta irregular corresponde a uma área da cidade não planeada e, geralmente, mais antiga; a planta ortogonal pode resultar de planeamento ou simplesmente da divisão mais racional do espaço; a planta radioconcêntrica pode surgir em torno de um castelo ou porto marítimo, resultando também de planeamento de áreas da cidade que convergem para um ponto ou centro – uma praça, um monumento.
6. Numa cidade, a malha da planta pode dar-nos indicação sobre a sua origem, os vários períodos de crescimento e as áreas planeadas e não planeadas.
3. Compreender a
inter-relação entre
o espaço rural e o
urbano.
1. As áreas urbanas, mais densamente povoadas e com predomínio do comércio e serviços, distinguem-se das áreas rurais, menos povoadas e com predomínio da agricultura e atividades com ela relacionadas.
2. Entre as áreas urbanas e rurais estabelecem-se fluxos de bens, serviços e população, numa relação de interdependência e complementaridade.
3. No espaço rural existem potencialidades económicas, sociais e ambientais, que podem contribuir para o desenvolvimento rural, aproveitando os recursos naturais.
Síntese  - parte 3

5.o Subdomínio – Diversidade cultural
Objetivos gerais
Síntese
1. Compreender
a importância
dos fatores de
identidade das
populações
no mundo
contemporâneo.
1. O ser humano adaptou-se às características das regiões que habita e desenvolveu técnicas para utilizar os recursos naturais disponíveis. A evolução científica e tecnológica permitiu-lhe desenvolver modos de vida cada vez menos dependentes dessas condições naturais.
2. Existe uma enorme diversidade humana e cultural, manifestada na língua, religião, arte, atividades pro­dutivas e suas técnicas, modos de vida e de organização social, etc., que são próprios, às vezes únicos, de um povo e seu território. Constituindo fatores de identidade cultural e territorial. Os mais relevantes são: a língua, que diferencia, identifica e gera coesão; as religiões, que, com seus princípios e valores, influenciam os comportamentos e modos de vida; a organização social que gera os hábitos e costumes. Todos, o seu conjunto contribuem para formar uma cultura identificadora de determinado povo, país ou região.
3. Devido à dificuldade em aceitar e respeitar a diferença, é frequente que as diferenças culturais, sejam motivo de problemas, como a xenofobia, que pode conduzir à discriminação, exclusão, agressão ou perseguição; o racismo e as perseguições étnicas, religiosas, homofóbicas e de género, etc. O multiculturalismo – presença e interação de diferentes culturas num país, região ou comunidade – poderá promover o respeito pela diferença, o interesse por outras culturas e a partilha de saberes, técnicas e experiências, contribuindo para o enriquecimento humano, cultural e até económico das sociedades.
4. O intercâmbio entre povos e culturas tornou-se global com a intensificação das relações financeiras, comerciais e culturais, das viagens e fluxos turísticos e das migrações internacionais, que multiplicam as oportunidades de intercâmbio cultural, sobretudo nas grandes cidades das áreas de chegada, onde se formam sociedades multiculturais. O multiculturalismo promove o encontro e a difusão da diversidade de identidades culturais, enriquecendo-as.
5. Pode também ameaçar a identidade das diferentes culturas, pela difusão, à escala mundial, de filmes, canções, modas, desportos, produtos alimentares, etc., geradora de uniformização de valores, gostos, hábitos de vida e formas de pensar; e pela uniformização dos processos de produção económica e artística, que induzem o abandono de saberes e técnicas tradicionais, esbatendo a diferenciação e reduzindo a diversidade. A crescente multiculturalidade das sociedades humanas obriga a um esforço e ao empenho de construção de comunidades inclusivas, que acolham a diferença e promovam o respeito pelos direitos humanos.
8.ºANO

Objetivos e competências de acordo com os descritores - Áreas de Fixação Humana
Identificar os principais fatores responsáveis pelo surgimento das cidades.
Interpretar gráficos e mapas, descrevendo a distribuição dos indicadores representados.
Nomear os principais fatores de crescimento das cidades em países com diferentes graus de desenvolvimento.
Definir áreas metropolitanas, cidade, megalópolis, metrópole, suburbanização, taxa de urbanização.
Localizar as principais megalópolis a nível mundial.
Identificar as consequências e apontar soluções do forte crescimento urbano em países com diferentes graus de desenvolvimento.
Distinguir função urbana de área funcional.
Caracterizar as funções e as principais áreas funcionais das cidades.
Comparar os diferentes tipos de plantas (planta irregular, planta radioconcêntrica e planta ortogonal), relacionando-as com a evolução ou o planeamento das cidades.
Conhecer as diferenças entre modo de vida rural e modo de vida urbano.
Explicar as relações de interdependência e complementaridade que se estabelecem entre o espaço rural e o espaço urbano.
Discutir as potencialidades ambientais, sociais e económicas do espaço rural.
Área funcional
Áreas periurbanas
Área suburbana
Áreas metropolitanas
Áreas rurais
Áreas urbanas
CBD
Chuvas ácidas
Cidade
Função urbana
Megalópolis
Metrópole
Planta
População urbana
Suburbanização

Taxa de urbanização

Objetivos e competências de acordo com os descritores - Diversidade cultural
• Definir identidade territorial, cultura, etnia, língua, religião, aculturação, globalização, racismo, xenofobia e multiculturalismo.
• Interpretar gráficos e mapas, descrevendo a distribuição dos indicadores representados.
• Conhecer e explicar os principais fatores de identidade cultural das populações.
• Refletir sobre a diversidade cultural e as formas de coexistência dos diferentes grupos num determinado território.

Conceitos:
• Aculturação
• Cultura
• Etnia
• Globalização
• Língua
• Multiculturalismo
• Racismo
• Religião

quinta-feira, 9 de março de 2017

OBJETIVOS 9ºANO

1. Compreender soluções que procuram atenuar os contrastes de desenvolvimento
1. Conhecer diferentes tipos de ajuda ao desenvolvimento: ajuda pública e ajuda privada; ajuda humanitária e ajuda de emergência; ajuda bilateral e ajuda multilateral.
2. Explicar sucessos e insucessos da ajuda ao desenvolvimento tendo em consideração as responsabilidades dos países doadores e as dos países recetores.
3. Localizar as principais áreas recetoras de ajuda ao desenvolvimento.
4. Discutir o papel da Organização das Nações Unidas (ONU) no atenuar dos contrastes de desenvolvimento.
5. Explicar o contributo das organizações não governamentais (ONG) na ajuda aos países em desenvolvimento, referindo exemplos de ONG.
6. Reconhecer as vantagens da cooperação internacional na ajuda ao desenvolvimento.
7. Justificar a importância dos objetivos de desenvolvimento do milénio e os obstáculos à sua implementação.
2. Conhecer conceitos relacionados com a teoria do risco
1. Distinguir suscetibilidade e vulnerabilidade de risco.
2. Distinguir risco de catástrofe.
3. Identificar diferentes riscos naturais e classificar quanto ao tipo.
Resumo

Subdomínio 3 – Soluções para atenuar os contrastes de desenvolvimento
Objetivos gerais
Síntese
1. Compreender soluções que procuram atenuar os contrastes de desenvolvimento.
A ajuda pública ao desenvolvimento (APD) é um apoio prestado aos países em desenvolvimento, por organismos públicos de um conjunto de países desenvolvidos, principalmente pelos membros do CAD. A APD pode assumir diversas formas e ser prestada através de acordos bilaterais ou multilaterais, por meio de: financiamento e/ou apoio técnico e profissional a um projeto ou programa; transferência direta de dinheiro; fornecimento de bens e serviços; operação de alívio (perdão parcial) da dívida pública; contribuição para organizações não governamentais (ONG) ou para outros organismos que promovem o desenvolvimento.
Além da APD, existem outros tipos de ajuda: ajuda privada, através de investimentos, financiamentos e empréstimos em condições favoráveis, por instituições privadas; a ajuda humanitária e de emergência.
Por isso, a nível internacional, defende-se a ajuda desligada, ou seja, sem condições; uma maior eficácia na forma como é disponibilizada e no acompanhamento da sua aplicação, de modo a ser canalizada, efetivamente, para os objetivos propostos e, assim, tornar-se mais eficaz.
A ONU, através dos seus múltiplos organismos, tem promovido, em colaboração com os governos nacionais, a sociedade civil e o setor privado, a redução dos contrastes de desenvolvimento, incluindo o apoio à concretização dos objetivos de desenvolvimento do milénio (ODM).
As organizações não governamentais (ONG) são associações da sociedade civil, sem fins lucrativos, que desenvolvem ações em diferentes áreas e que, geralmente, mobilizam a opinião pública e o apoio da população. Desenvolvem a sua ação através da cooperação para o desenvolvimento – apoio financeiro, logístico e de recursos humanos, no apoio à população, na formação de profissionais, construção de escolas, hospitais, estradas e outras infraestruturas; ajuda humanitária e de emergência; educação para o desenvolvimento – campanhas de sensibilização e mobilização da opinião pública e da participação da sociedade civil.
A cooperação internacional é fundamental para promover o desenvolvimento uma vez que só pela cooperação será possível garantir o financiamento da APD a longo prazo; apoiar os países beneficiários na sua aplicação eficaz; integrar os países pobres no comércio internacional e valorizar as suas exportações; e também promover a resolução dos conflitos armados.
Objetivos gerais
Síntese
2. Conhecer conceitos relacionados com a teoria do risco.
Catástrofes naturais – são eventos meteorológicos e geológicos graves e extremos que ocorrem, naturalmente, em todo o mundo, provocando perdas humanas e materiais.
Risco – possibilidade, dadas as condições naturais, de ocorrência de um fenómeno natural perigoso para as pessoas e seus bens e que, ao concretizar-se, se torna numa catástrofe natural.
Suscetibilidade – tendência, probabilidade de ocorrência de um fenómeno natural perigoso numa determinada região.
Vulnerabilidade – condição de risco de pessoas e bens materiais, como habitações e infraestruturas, expostos a um processo natural perigoso.